


Pink Money é a Big Tech,
Startup Global da comunidade LGBTQIAP+.
Somos a rede LGBTQIAP+ que possibilita as pessoas a movimentarem seus recursos financeiros através do mundo!

QUEM SOMOS
Pink Money é a Big Tech, Startup Global da comunidade LGBTQIAP+.
Somos um Banco Digital Social e Ambiental LGBTQIAP+ Global que possibilita as pessoas a movimentarem seus recursos financeiros através do mundo!
Baseado nas 17 Diretrizes de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS-).
Equidade, Diversidade e Inclusão.
Pink Money tem como visão empoderar e conscientizar a população LGBTQIAP+ de sua importância e representatividade para com o equilíbrio da taxa de natalidade global de forma preventiva e sustentável, através das uniões homoafetivas e de sua representatividade econômica junto ao sistema financeiro.
Estima-se que 20% da população Global é LGBTQIAP+ e configura-se com um PIB aproximadamente de 5 trilhões de dólares em todos os setores da economia.
O Brasil foi elencado como país sede e Startup do projeto, pois infelizmente, é o 1º país no ranking de maior violência contra a comunidade LGBTQIAP+, com 1 membro sendo morto e violentado a cada 19 horas.
A missão da Startup Pink Money é de solucionar a homofobia no Brasil e no Mundo, tornando-se referência Global de Equidade, Diversidade e Inclusão. A Pink Money contará com diversos parceiros institucionais de diferentes setores econômicos nacionais e internacionais para que juntos possamos empoderar, reverter e atingirmos o impacto social.
CONHEÇA NOSSO PROJETO









OBJETIVO FINAL
A Pink Money, através de seus serviços de conscientização global e empoderamento financeiro prestados a comunidade LGBTQIAP+, acredita que sim, é possível o cumprimento da Meta e da ODS-5 dentro do prazo estipulado pela ONU antes mesmo de sua agenda pautada para 2030, contrariando as expectativas de estudos mais oficializados, o qual só atingiremos este marco para os próximos 200 anos, desde que, tenhamos o comprometimento e a conscientização da importância de nossa representatividade e de nossa comunidade LGBTQIAP+ para com o equilíbrio da taxa de natalidade Global.
Nosso propósito é resolver a homofobia no Brasil e no Mundo!


LIDERANÇA GLOBAL
Juliano Rosa
A startup Pink Money conta como Founder e CEO - Diretor Executivo Global do Projeto, o excelentíssimo senhor Juliano Rosa. Este, membro sênior da SGI - Sokka Gakai Internacional, organização não governamental filiada a ONU, presente em mais de 192 países e territórios e ações de impacto global e social nas áreas de educação, preservação do meio ambiente e incentivo a cultura social e organizacional.
Membro do Pacto Global - ONU.
Membro da Soka Gakkai Internacional.
Agente Independente em Direitos Humanos.
Membro da CVM – Comissão de valores mobiliários desde 2013.
Agente Autônomo de Investimentos.
Membro da Ancord – Associação Nacional de Corretoras e títulos e valores mobiliários desde 2012.
Membro da Anbima – Associação Nacional de bancos de investimento e mercado de capitais desde 2008.
Membro do Lab - Laboratório de Inovações Financeiras.
Pós Graduado em Gestão de Sustentabilidade -
AHK - Câmara Comércio Brasil x Alemanha - GIZ Agência Climática Alemã.
Pós Graduado em Sustentabilidade ESG - FIA
Federação Internacional de Administração.
Pós graduado em gestão de Investimentos e valoração de empresas pela Universidade Pontifícia Católica do Rio de janeiro. - 2012
Pós graduado em finanças sustentáveis pela Universidade Pontifícia Católica do Rio de janeiro. – 2011.
Consultor de Investimentos Internacional pelas plataformas GLG e Alphasigts.
Assesor de Investimentos Global e ex Head de Investimentos de escritório credenciado a XP Investimentos e Banker das maiores instituições financeiras nacionais e internacionais do país, como Citi Bank, Santander e Itaú Personnalité.
Juliano Rosa almeja, através de seu projeto Global de Equidade, Diversidade e Inclusão Pink Money, solucionar a homofobia de forma prática e de forma teórica, defendendo sua teoria Global de Equidade, Diversidade e Inclusão chamada “Percepção Arco Íris” - junto ao Insper - Instituto Nacional de Pesquisas Econômicas de São Paulo, almejando concorrer para os próximos anos após a conclusão de sua teoria o “Prêmio Nobel de Economia“ emitido pela ONU.